A política de “ação afirmativa” implantada no Brasil não é uma “jabuticaba”, ou seja, já foram adotadas políticas semelhantes antes em países como: Estados Unidos; Inglaterra; Canadá; Índia; Alemanha; Austrália; Nova Zelândia e Malásia, entre vários outros, visavam oferecer as minorias étnicas, religiosas, um paliativo em razão de séculos de discriminação e racismo.
O mal do Brasil é querer inventar a roda. Por que não estudar e examinar detalhadamente estes exemplos anteriores e verificar quais foram seus pontos positivos ou negativos? Determinaram um período de tempo para sua duração? Apontaram “portas de saída“, e em caso afirmativo, quais?
Sem estas análises preliminares repetiremos os mesmos erros de sempre, que históricamente emperram o Brasil. O provisório torna-se definitivo, a universalização do ensino transforma-se em depreciação, vulgarização e banalização de ensino.Determina-se uma política ou editam uma Lei e esquecem de prover os subsídios necessários para efetivamente torná-las eficazes.
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