ENTRE OS QUAIS ALFONSO CANO E OS GUERRILHEIROS DAS FARC-EP
O novo governo que chama à "Unidade Nacional" porque sabe que os votos fictícios resultados da política de "um milhão de sapos" (informantes), das moto-serras dos paramilitares das "Águias Negras", "Famílias em Ação" e dos guarda-bosques, dos "falsos positivos" (assassinatos de civis travestidos de guerrilheiros abatidos em combate), como sua cumplicidade com a justiça eleitoral para fazer aparecer números inflados, não foram atingidos como esperavam e cada vez mais está deslegitimada a "democracia" colombiana. Não restou outra alternativa a Santos a não ser convocar-se entre eles mesmos, algo parecido como uma Frente Nacional da época da ditadura do general Rojas Pinilla. Isto porque precisam de todo o aparato do Estado para combater cerca de 17 milhões de cidadãos que não estão de acordo com o Estado narcoparamilitar construído durante estes 8 anos de governo de Uribe.
O mais triste continua sendo o discurso guerreirista de Juan Manuelito. Como se sente apoiado pelas 7 bases ianques que trouxeram para defender sua administração e desestabilizar os governos verdadeiramente progressitas na América Latina, se jacta em dizer que "o tempo das FARC acabou", da mesma forma que disse Uribe há 8 anos e todos os governos em 46 anos.
O mais triste continua sendo o discurso guerreirista de Juan Manuelito. Como se sente apoiado pelas 7 bases ianques que trouxeram para defender sua administração e desestabilizar os governos verdadeiramente progressitas na América Latina, se jacta em dizer que "o tempo das FARC acabou", da mesma forma que disse Uribe há 8 anos e todos os governos em 46 anos.
Se não há diálogo, como ameaça quem vai ser presidente dos colombianos, a resistência se agudiza. Hoje os colombianos devemos empreender a rota emancipadora pela definitiva independência. Cada homem, mulher, criança, ancião devemos desempenhar um papel decisivo para encurralar o novo títere dos norte-americanos, Juan Manuel Santos, que já vemos desgastado com um discurso que não convence a não ser a sua família e aos traidores, como seu vice-presidente, o ex-esquerdista e oportunista Angelino Garzón.
Os quatro anos do período presidencial 2010-2014 acarretarão consigo uma forte ofensiva popular, boicotando as bases militares gringas, organizando as mobilizações, preparando a insurreição. Esta será uma administração nervosa porque das milhões de pessoas que não votaram, que votaram em branco ou anularam seus votos, aí estão os que se somarão à resistência. Santos se cuidará, inclusive, de quem lhe servir café porque este governo que culmina e do qual foi partícipe, deixou mais inimigos do que amigos.
Santos prometeu intensificar a guerra e a resposta será a guerra de todo o povo. Assim, deste modo, junto com o povo insurreto das FARC-EP se esboça a plataforma de 10 pontos que estabelece o Governo de Reconciliação Nacional que propôs as FARC durante anos, cuja proposta evidencia uma verdadeira vocação de paz.
A oligarquia vende-pátria santanderista (seguidora do general Santander, traidor de Bolívar) continua expressando sua condição fascista. As promessas de Santos são o manual elaborado em Washington para calar os magistrados do judiciário; são também a negociação entre cúpulas de partidos decadentes para acabar de se impor aos congressistas que, até a estas alturas, não se sabe qual é a formação do parlamento, graças aos malabarismos fraudulentos das eleições passadas. Para continuar apostando na impunidade perante os crimes de lesa-humanidade cometidos por agentes da força pública.
Santos é um delinquente procurado pela Justiça Equatoriana, que se fez presidente para obter imunidade. Este ser sádico cuja expressão facial reflete maldade (chucky, o brinquedo assassino), recorre ao agradecimento a Uribe porque este abriu a porta ao mundo das máfias que ele não havia conseguido por si mesmo, colocando-o como o segundo no comando de suas tropas paramilitares, inclusive acobertando-lhe a ação terrorista de Sucumbios (ataque ao Equador em 1 de março de 2008), que em seguida Uribe, como cachorro com o rabo entre as pernas, teve que dar a cara na República Dominicana.
Não restam dúvidas, o governo que se avizinha merece que o povo tome uma decisão para:
Os quatro anos do período presidencial 2010-2014 acarretarão consigo uma forte ofensiva popular, boicotando as bases militares gringas, organizando as mobilizações, preparando a insurreição. Esta será uma administração nervosa porque das milhões de pessoas que não votaram, que votaram em branco ou anularam seus votos, aí estão os que se somarão à resistência. Santos se cuidará, inclusive, de quem lhe servir café porque este governo que culmina e do qual foi partícipe, deixou mais inimigos do que amigos.
Santos prometeu intensificar a guerra e a resposta será a guerra de todo o povo. Assim, deste modo, junto com o povo insurreto das FARC-EP se esboça a plataforma de 10 pontos que estabelece o Governo de Reconciliação Nacional que propôs as FARC durante anos, cuja proposta evidencia uma verdadeira vocação de paz.
A oligarquia vende-pátria santanderista (seguidora do general Santander, traidor de Bolívar) continua expressando sua condição fascista. As promessas de Santos são o manual elaborado em Washington para calar os magistrados do judiciário; são também a negociação entre cúpulas de partidos decadentes para acabar de se impor aos congressistas que, até a estas alturas, não se sabe qual é a formação do parlamento, graças aos malabarismos fraudulentos das eleições passadas. Para continuar apostando na impunidade perante os crimes de lesa-humanidade cometidos por agentes da força pública.
Santos é um delinquente procurado pela Justiça Equatoriana, que se fez presidente para obter imunidade. Este ser sádico cuja expressão facial reflete maldade (chucky, o brinquedo assassino), recorre ao agradecimento a Uribe porque este abriu a porta ao mundo das máfias que ele não havia conseguido por si mesmo, colocando-o como o segundo no comando de suas tropas paramilitares, inclusive acobertando-lhe a ação terrorista de Sucumbios (ataque ao Equador em 1 de março de 2008), que em seguida Uribe, como cachorro com o rabo entre as pernas, teve que dar a cara na República Dominicana.
Não restam dúvidas, o governo que se avizinha merece que o povo tome uma decisão para:
Enfrentar com audácia a continuidade do fascismo;
Retirar as bases militares gringas de nosso território;
Denunciar a ilegitimidade do Congresso e do Governo;
Fazer com que o governo Santos seja o mais curto da Colômbia, não o deixando governar.
Retirar as bases militares gringas de nosso território;
Denunciar a ilegitimidade do Congresso e do Governo;
Fazer com que o governo Santos seja o mais curto da Colômbia, não o deixando governar.
Então, assim, com o pensamento e o exemplo de homens como Bolívar e Manuel Marulanda, vamos construindo o novo poder. Somente na luta decidida estamos abrindo caminhos para a nova alvorada. 200 anos desde a revolta comuneira passando pelo grito de independência, estamos fazendo história para fazer a Nova Colômbia.
Recentemente proclamada a espalhafatosa "vitória" eleitoral do homem cujo sorriso faz lembrar o palhaço publicitário da Mac Donald’s, os cerebrados magos intelectuais da análise política sairam para cultuar seu novo presidente Santos, que de "santo" só tem o sobrenome, já que pelo resto o diabo ficou pequeno diante das atrocidades criminosas na confraria narco-mafiosa, com Álvaro Uribe na cabeça.
Transcrito de El Samaritano/Partido Comunista Clandestino Colombiano - PCCC ABP 06/23/10
FONTE: PCB
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